terça-feira, 30 de setembro de 2008

febres loucas e breves que mancham o silêncio e o cais

Foi tudo lindo? Sim. Ainda que o calor beirasse o insuportável - e olha que eu sou fã de verão, mas afe, juro que me assustei com a quentura que é a terra onde o termômetro vai fácil até os 47°C. Eu vi o relógio da pracinha chegar aos 43°C na tarde de domingo. Pena não ter máquina na hora.

Mas então, se foi tudo ótimo, ainda que algumas intenções primeiras não tenham sido concretizadas, por que há dias que amanhecem cinza e todas as dúvidas - que estavam guardadas numa caixinha escondida no fundo de algum lugar - resolvem fugir e ficar dançando na sua frente? Por que, alguém sabe? É apenas para fazer graça, testar a nossa resistência ou provar algo que nem mesmo sabemos o que é?

Juro que não sei. Você também não. Espero que as dúvidas - traiçoeiras e sacanas que só elas - voltem e recolham-se à sua insignificância de antes. E que eu receba boas notícias em breve. Preciso delas - assim como preciso de você também.

Obs: O título do post vem da música Corsário, de João Bosco. Amo a música e esta frase em especial.

Um comentário:

Anônimo disse...

Que post denso, encarnou a Clarice? Espero que as boas notícias realmente tenham chegado; e que as dúvidas tenham evaporado. beijos.