sábado, 16 de julho de 2011

Ser sempre ao contrário das expectativas

Uma música (não sei bem qual), uma manhã de sábado igual a todas as outras, o corpo pesado da preguiça (e a cabeça sem saber se é verão, ou não). Ser sempre ao contrário das expectativas, das medidas dos olhares dos outros. Caminhar muito lentamente (o pé magoado e uma promessa de usar sempre sapatos que ficará eternamente por cumprir). As referências todas saindo pela rua, descascando-se a tinta das paredes. Algo que recomeça. Não um regresso. Um retro-avanço do processo. 
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Encantada com a prosa de Luís Felipe Cristóvão, escritor português. Mais aqui.

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