Neste exato momento, metade dos brasileiros se emociona com o final feliz de Dalton e Marjorie na novela das 9... e eu aqui na net. Não gosto de novela, já faz um bom tempo que não acompanho. Acho os personagens "fakes" demais, ou tão bons que ficam chatos, ou maus em excesso... tem de haver um meio termo, afinal ninguém é uma coisa só o tempo inteiro. Fico pensando se a trama é formatada desta forma didática para o povão compreender e torcer pela turma do bem... Enfim, não dá, novela é algo q não desce mais. E não sinto falta. Tanto que só hj vim saber que a 2 caras estava no fim... rs
Bem, enquanto isso na internet e em alguns jornais já começa a se falar do filme "Nome Próprio", dica da querida Ju, vai estrear em julho:
""Nome Próprio" é um filme sobre um corpo que constrói sua narrativa. "Nome Próprio" conta a história de uma jovem mulher que dedica a vida à sua paixão, escrever. Camila é intensa, complexa e corajosa. Para ela o que interessa é construir uma trajetória como ato de afirmação da sua singularidade. Sua vida é sua narrativa. Construir uma narrativa digna o suficiente para que escreva sobre ela. "Nome Próprio" é um filme sobre a paixão de Camila. De sua busca por redenção. Quer a literatura como ato de revelação. Para tal, cria vínculos. Carente, os destrói. Por excesso. Por apego. Por paixão. "Nome Próprio" é o olhar sobre uma personagem feminina que encara abismos e, disso, retira os amparos que necessita para existir. Para Camila, a vida floresce das cicatrizes de seu processo de entrega absoluta e vertiginosa."
Mais aqui e no blog do filme.
Qualquer semelhança com nomes, personagens, personalidades e situações... sim, é tudo mera coincidência. rsrs
Para quem não sabe, não lembra ou nunca ouviu falar, o filme é baseado no livro "Máquina de Pinball", escrito por Clarah Averbuck, uma das primeiras escritoras que despontou para o mundo através dos textos de seus blogs. Conheça, a guria manda muitíssimo bem.
"Não pense que eu ando atrás só de belas coisas simples. Eu quero qualquer coisa, desconexa, contraditória, insegura, não tem importância, desde que seja sua. As definições redondas e grandiloqüentes, as coisas categóricas e acabadas não me satisfazem, porque eu não sou assim", escreveu Maury Gurgel Valente para Clarice Lispector. Este blog traz excertos do cotidiano, poesias, devaneios sobre relacionamentos, cinema, literatura, música... Belas coisas simples, como eu, você e a vida.
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2 comentários:
eu adoro novelas, mas não me identifiquei com duas caras. vejo mais novelas das seis porque nos outros horários é mais difícil acompanhar. quero muito ver nome próprio e estou com vontade de ver bodas de papel que está em cartaz nos cinemas. beijos, pedrita
Vou ver né... mesmo sendo Nacional. beijos.
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