Após uma longa temporada em que a bateria da Mangueira habitava o lado esquerdo do meu peito, sinto o coração quase tranquilo e a cabeça repleta de muito trabalho. Muito mesmo. As boas novas são que eu comprei um abajour lindo para a minha sala; tenho feito bons amigos pelo blog e isso tem me deixado muito, mas muito feliz; comprei e já estou lendo o livro da Inês (sem contar os livros ótimos que ganhei de presente no natal, na verdade tenho lido bastante ultimamente); as quartas-feiras continuam com ótimo aproveitamento e muitos aprendizados; ainda não vi nenhum filme dos que eu pretendo ver no cinema; o curso está indo bem mas poderia render mais se não houvesse tantas interrupções de algumas meninas com exemplos do que acontece em suas empresas; esta próxima semana tenho 2 eventos e até abril o ritmo deve continuar insano; reformaram a entrada do meu prédio, com piso de granito e cobertura para os dias de chuva; uma possibilidade de amor bateu na porta, mas ela estava fechada.
Tá tudo bem? Tá. Mas, relembrando Guimarães Rosa, se a paz é boa, como é que ela enjoa, assim mesmo? Hein hein? Alguém pode me explicar? rs
"Não pense que eu ando atrás só de belas coisas simples. Eu quero qualquer coisa, desconexa, contraditória, insegura, não tem importância, desde que seja sua. As definições redondas e grandiloqüentes, as coisas categóricas e acabadas não me satisfazem, porque eu não sou assim", escreveu Maury Gurgel Valente para Clarice Lispector. Este blog traz excertos do cotidiano, poesias, devaneios sobre relacionamentos, cinema, literatura, música... Belas coisas simples, como eu, você e a vida.
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Um comentário:
Camila querida, amei este post... ah, e blogs sempres foram ótimos para fazermos amizade... eu tenho amigas queridissimas que conheci pessoalmente por meio dessa mídia deliciosa, que faz com que encontremos as pessoas tão parecidas conosco nos gostos e sentimentos... Detesto quando estou fazendo algum curso e as pessoas interropem falando de experiências que aconteceram consigo ou com outrem.
Não entendi o porque do ciúmes da Clarice, elogiei-a tanto...
beijos querida.
Macabéa
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