Porque ler poesia continua sendo um exercício díário, assim como escovar os dentes e comer chocolate:
A leitura se tornou para ele um vício insaciável. (…)A única coisa que sabia com clareza era que entre a prosa e os versos preferia os versos, e entre estes preferia os de amor, que decorava mesmo sem querer a partir da segunda leitura, o que lhe era ainda mais fácil quanto mais se tratasse de versos bem rimados, bem medidos, bem desesperados.
Gabriel Garcia Marquez in “O Amor no Tempo do Cólera”
"Não pense que eu ando atrás só de belas coisas simples. Eu quero qualquer coisa, desconexa, contraditória, insegura, não tem importância, desde que seja sua. As definições redondas e grandiloqüentes, as coisas categóricas e acabadas não me satisfazem, porque eu não sou assim", escreveu Maury Gurgel Valente para Clarice Lispector. Este blog traz excertos do cotidiano, poesias, devaneios sobre relacionamentos, cinema, literatura, música... Belas coisas simples, como eu, você e a vida.
2 comentários:
Não acredito que o estás lendo?
É um dos meus preferidos...
Hum, então já conheces "o cheiro das amêndoas amargas que lembram os amores contrariados"?
Deve ser também por essas e outras
que registro aqui o amor crescente que sinto por ti....
Um bj bem grande em vc meu Anjo...
Até daqui a pouco...rs
Muito bom, querida!
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